Greve de caminhoneiros expande e 20 estados têm protestos
- Publicado em 22/05/2018
- Por Provisório

Imagem ilustrativa: divulgação internet.
Em seu segundo dia de protestos, caminhoneiros voltaram a bloquear rodovias de vários estados do país ou a provocar lentidão no trânsito desde a madrugada desta terça-feira (22).
Há atos em Paraíba, Goiás, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Maranhão, Tocantins, Sergipe, Rondônia, Ceará, Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A greve é organizada pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros (ABCAM), que representa motoristas autônomos – a greve não envolve veículos fretados.
Os caminhoneiros pedem mudanças na política de reajuste dos combustíveis da Petrobras, com a redução da carga tributária para o diesel. Querem também a isenção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE).
A greve é um assunto sério que deve ser tratado com urgência pelas autoridades. As consequências com a paralisação podem ser muitas; animais poderão morrer no campo com falta de insumos, contratos de exportação poderão ser perdidos, além de custos logísticos com a reprogramação de embarque de cargas.
Há atos em Paraíba, Goiás, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Maranhão, Tocantins, Sergipe, Rondônia, Ceará, Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A greve é organizada pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros (ABCAM), que representa motoristas autônomos – a greve não envolve veículos fretados.
Os caminhoneiros pedem mudanças na política de reajuste dos combustíveis da Petrobras, com a redução da carga tributária para o diesel. Querem também a isenção da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE).
A greve é um assunto sério que deve ser tratado com urgência pelas autoridades. As consequências com a paralisação podem ser muitas; animais poderão morrer no campo com falta de insumos, contratos de exportação poderão ser perdidos, além de custos logísticos com a reprogramação de embarque de cargas.